sexta-feira, 20 de setembro de 2013



Secretário de Segurança vem a Praia Grande



A pressão exercida pela Prefeitura e pela Câmara de Vereadores de Praia Grande viabilizou a vinda do Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Fernando Grella, à cidade, no próximo dia 25, para debater questões de segurança com o prefeito Alberto Mourão. Em Praia Grande, o efetivo de homens e viaturas das Policias Militar e Civil, é  o menor da região, comparado ao crescimento populacional da cidade nos últimos dez anos (34,7%), muito superior ao de Guarujá (9,7), São Vicente (9,4) e Santos (0,4). Empenhado em buscar meios para reduzir o número de ocorrências, o prefeito reivindicou mais policiais e viaturas. Durante recente encontro com  o secretário adjunto de Segurança Pública, Antonio Carlos da Ponte,  ao  qual   relatou   a   situação  da
cidade. Na oportunidade, deixou claro ao secretário que só isso não seria suficiente, porque Praia Grande recebe nos finais de semana uma enorme população flutuante,´´sendo neces-sárias operações constantes entre a Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal, principalmente em pontos com maior índice de criminalidade”. Entre esses pontos está a Rodovia dos Imigrantes, na saída da Cidade, próximo ao Viaduto Mário Covas, em São Vicente. Os constantes conges-tionamentos aos finais de semana, a interdição da Ponte Pênsil e as obras da Linha Amarela, naquela cidade, preocupam o prefeito. “Solicitamos uma força policial especial para os finais de semana, pois o acréscimo da população flutuante combinado com essas obras acaba impactando no policiamento normal de Praia Grande e na vida de moradores e turistas”. 
O acesso ao Infocrim (Sistema de Informações da Polícia) também foi
reivindicado por Mourão ao observar que as informações do sistema podem ser úteis até mesmo para desafogar o atendimento da Polícia Militar, por exemplo.
“Algumas situações, podem ser aten-didas pela Guarda Civil Municipal ou por agentes da fiscalização municipal, permitindo que a Polícia Militar esteja na
rua atendendo as ocorrências mais relevantes. Entretanto, é necessário que a Polícia Civil tenha mais escrivões”

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